Os servidores do Tribunal de Justiça tendem a suspender a greve por um período de 10 dias, enquanto o presidente Cláudio Santos está de licença para tratamento de saúde.
Com o parecer da Procuradoria do Estado pela ilegalidade da paralisação, o sindicato dos servidores temem a ilegalidade de um movimento que não tem como negociar, vez que o presidente está licenciado.
Segundo Bernardo Fonseca, presidente do sindicato, se a greve for adiada, os servidores deverão permanecer em estado de greve.
Porém, há uma parte que defende a greve já, temendo que o desembargador Cláudio Santos prorrogue sua licença médica e o movimento vai enfraquecendo.
Na abertura da sessão do Pleno, no começo da manhã, o desembargador Glauber Rêgo fez um discurso de defesa dos servidores e foi ovacionado.
Os discursos continuam na Praça Sete, e logo mais os participantes decidirão se param ou mantém o estado de greve.
Fotos Thaisa Galvão

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