
Uma jovem
morreu nesta terça, 26, após um mês internada no Hospital Edson Ramalho
aguardando uma cirurgia para retirada de um nódulo no fígado.
Denise
Henrique dos Santos, de 18 anos, procurou o Hospital no início do mês de
junho para realizar um tratamento de gastrite e foi internada quando os
exames, feitos no Edson Ramalho, diagnosticaram que Denise tinha um
nódulo e precisava ser submetida a uma pequena cirurgia.
Segundo a mãe de Denise, Maria Rejane dos Santos, quem cuidou do caso de sua filha foi o médico Agripino J. M. da Silva, que é tenente-coronel da Polícia Militar e diretor executivo Hospital Edson Ramalho. "Ele receitou Buscopam com Dipirona e ficou de marcar a cirurgia, mas o tempo foi passando e nada.
Segundo a mãe de Denise, Maria Rejane dos Santos, quem cuidou do caso de sua filha foi o médico Agripino J. M. da Silva, que é tenente-coronel da Polícia Militar e diretor executivo Hospital Edson Ramalho. "Ele receitou Buscopam com Dipirona e ficou de marcar a cirurgia, mas o tempo foi passando e nada.
Na semana
passada, ela já estava internada há 15 dias, e ele marcou a cirurgia, só
que quando chegou o dia da cirurgia, o bloco cirúrgico pronto, todos os
enfermeiros preparados e minha filha já estava sem comer há mais de 24
horas quando o Dr. Agripino chegou e disse que não tinha marcado, que
era mentira", desabafou a mãe da jovem.
Maria Rejane disse, ao ClickPB, que ainda ontem, o médico esteve com ela e sua filha e, vendo a gravidade do estado de saúde de Denise, disse que "se tudo desse certo" a cirurgia seria feita ainda esta semana, Denise não resistiu e faleceu na noite de ontem após sofrer uma parada cardiorespiratória. "O médico não deu assistência adequada à minha filha, se fosse para a gente pagar alguma coisa, eles deveriam ter dito o preço e nós pagaríamos", disse Rejane.
Rejane disse que, no momento, não pensa em processar o hospital, "a dor é muito grande, só não quero que outras famílias passem pelo que estou passando", finalizou.
O ClickPB tentou ligar para o Hospital Edson Ramalho, mas os telefonemas não foram atendidos.
Maria Rejane disse, ao ClickPB, que ainda ontem, o médico esteve com ela e sua filha e, vendo a gravidade do estado de saúde de Denise, disse que "se tudo desse certo" a cirurgia seria feita ainda esta semana, Denise não resistiu e faleceu na noite de ontem após sofrer uma parada cardiorespiratória. "O médico não deu assistência adequada à minha filha, se fosse para a gente pagar alguma coisa, eles deveriam ter dito o preço e nós pagaríamos", disse Rejane.
Rejane disse que, no momento, não pensa em processar o hospital, "a dor é muito grande, só não quero que outras famílias passem pelo que estou passando", finalizou.
O ClickPB tentou ligar para o Hospital Edson Ramalho, mas os telefonemas não foram atendidos.
Fonte clickpb
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