
O menor mora na Rua Antônio Azevedo Sobrinho, no bairro Belo Horizonte, onde também está localizado o cemitério. Em função de ter descoberto o furto e denunciado o autor, o coveiro Luiz Rufino foi ameaçado com uma foice pelo menor.
Encaminhado à delegacia junto com os objetos que furtou, o adolescente prestou depoimento e foi entregue à família, mas um relatório policial deverá ser encaminhado à Vara da Infância e Juventude da comarca para providências cabíveis, conforme apurou a Folha (www.folhadovali.com.br).
Pelo Vale inteiro, dezenas de crianças e jovens são vítimas da exclusão social e da marginalização imposta pelo abandono familiar e omissão do poder público. Sem educação, cultura e sem perspectivas na vida, muitos migram para o mundo do crime, pondo em dúvida a eficiência dos vários órgãos criados para a proteção familiar e infanto-juvenil, a exemplo dos Cras, das Secretarias Municipais de Assistência Social e dos Conselhos Tutelares.
Folha do Vali
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