A tarde e a noite do sábado de carnaval em Caicó, foi
de muita animação e folia. Os dois principais blocos de rua deram
mostras mais uma vez de sua força e arrastaram milhares de pessoas pelo
circuito do carnaval.
O bloco Ala Ursa do Poço de Sant’Ana, não sai do ritmo do frevo. As marchinhas de carnaval são a sua marca. O carnavalesco Ronaldo Batista de Sales começou os ensaios com sua orquestra vários meses antes do período momesco.
Sua orquestra é formada por músicos e até por um surdo/mudo que toca instrumento de percussão. Os metais, as cordas, a percussão e os cantores compõem a orquestra que executa as marchinhas sem parar por mais de duas horas. À frente do bloco estão alguns homens vestidos de palhaços. A direção do Ala Ursa decidiu ao invés de cordas, abrir alas com um grupo de pessoas. O também carnavalesco Francisco das Chagas e Silva, mais conhecido por Maguila, compõem o grupo. Ele disse que é um prazer estar à frente da “Frevioca”. “Eu gosto de carnaval e esse é o meu lugar. Faço isso com todo amor”.
O Ala Ursa do Poço de Sant’Ana surgiu em 1990, quando um grupo de amigos decidiu se reunir e criar um bloco, tendo como dirigente e principal idealizador Ronaldo Batista de Sales, o popularmente conhecido “Magão”. O bloco “Ala Ursa do Poço de Sant’Ana” surgiu então com a finalidade de chamar a atenção da sociedade para o Poço de Sant’Ana, lugar místico de várias histórias e lendas da cidade localizado no leito do Rio Seridó, que sofria com o esquecimento e com a poluição. Além disso, ele queria resgatar o carnaval de rua caicoense que estava morrendo.
O “Magão” e seus amigos, mesmo sem o conhecimento necessário começaram a confeccionar as próprias fantasias, e inovaram com os bonecos gigantes de papel machê, inéditos no carnaval caicoense. Segundo o Magão, “embora houvesse poucas pessoas nos arrastões, os bonecos davam outra dimensão ao bloco, dando a impressão de que havia mais pessoas”.
Zé Pereira
Neste sábado, (09), saiu junto com o Ala Ursa, o bloco do Zé Pereira. O carnavalesco Inaldo Batista, mais conhecido por “Isqueiro”, botou sua pequena orquestra de frevo na rua.
Em Caicó, a tradição do bloco Zé Pereira nasceu em meados do ano 1930. O carnavalesco que criou o bloco em terras seridoenses foi Francisco Batista, mais conhecido por “Verinho”. Ele era o pai de “Isqueiro”. Desde 2009, que ele tenta emplacar a saída do “Zé Pereira” pela madrugada, mas por falta de apoio não consegue, sempre botando o bloco na rua em horários alternativos e com pouca participação.
Clube
O clube AABB foi tomado por uma multidão de pessoas que queriam ver as bandas de forró Aviões do Forró e Muidão.
Neste domino, (10), no mesmo clube, as bandas Forró dos Plays e Forró Pegado, animam a galera jovem.
Na segunda-feira, (11), o Atlético Clube Corintians, na zona oeste da cidade, recebe o cantor Serginho, ex-Pimenta Nativa.
fonte:S.S
O bloco Ala Ursa do Poço de Sant’Ana, não sai do ritmo do frevo. As marchinhas de carnaval são a sua marca. O carnavalesco Ronaldo Batista de Sales começou os ensaios com sua orquestra vários meses antes do período momesco.
Sua orquestra é formada por músicos e até por um surdo/mudo que toca instrumento de percussão. Os metais, as cordas, a percussão e os cantores compõem a orquestra que executa as marchinhas sem parar por mais de duas horas. À frente do bloco estão alguns homens vestidos de palhaços. A direção do Ala Ursa decidiu ao invés de cordas, abrir alas com um grupo de pessoas. O também carnavalesco Francisco das Chagas e Silva, mais conhecido por Maguila, compõem o grupo. Ele disse que é um prazer estar à frente da “Frevioca”. “Eu gosto de carnaval e esse é o meu lugar. Faço isso com todo amor”.
O Ala Ursa do Poço de Sant’Ana surgiu em 1990, quando um grupo de amigos decidiu se reunir e criar um bloco, tendo como dirigente e principal idealizador Ronaldo Batista de Sales, o popularmente conhecido “Magão”. O bloco “Ala Ursa do Poço de Sant’Ana” surgiu então com a finalidade de chamar a atenção da sociedade para o Poço de Sant’Ana, lugar místico de várias histórias e lendas da cidade localizado no leito do Rio Seridó, que sofria com o esquecimento e com a poluição. Além disso, ele queria resgatar o carnaval de rua caicoense que estava morrendo.
O “Magão” e seus amigos, mesmo sem o conhecimento necessário começaram a confeccionar as próprias fantasias, e inovaram com os bonecos gigantes de papel machê, inéditos no carnaval caicoense. Segundo o Magão, “embora houvesse poucas pessoas nos arrastões, os bonecos davam outra dimensão ao bloco, dando a impressão de que havia mais pessoas”.
Zé Pereira
Neste sábado, (09), saiu junto com o Ala Ursa, o bloco do Zé Pereira. O carnavalesco Inaldo Batista, mais conhecido por “Isqueiro”, botou sua pequena orquestra de frevo na rua.
Em Caicó, a tradição do bloco Zé Pereira nasceu em meados do ano 1930. O carnavalesco que criou o bloco em terras seridoenses foi Francisco Batista, mais conhecido por “Verinho”. Ele era o pai de “Isqueiro”. Desde 2009, que ele tenta emplacar a saída do “Zé Pereira” pela madrugada, mas por falta de apoio não consegue, sempre botando o bloco na rua em horários alternativos e com pouca participação.
Clube
O clube AABB foi tomado por uma multidão de pessoas que queriam ver as bandas de forró Aviões do Forró e Muidão.
Neste domino, (10), no mesmo clube, as bandas Forró dos Plays e Forró Pegado, animam a galera jovem.
Na segunda-feira, (11), o Atlético Clube Corintians, na zona oeste da cidade, recebe o cantor Serginho, ex-Pimenta Nativa.
fonte:S.S
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