
Foto – Em uma das operações, os
delegados apreenderam uma metralhadora com um traficante. Armas de
grosso calibre são usadas pelos criminosos para manter o poder nos
pontos de venda de drogas e matar usuários devedores. JOSÉ LEOMAR
Seis meses de operações de campo,
investigações sigilosas e ´campanas´, levaram a Polícia Civil a prender
os principais ´cabeças´ do tráfico de drogas na Grande Fortaleza. Doze
homens e mulheres que vinham alimentando o comércio de pedras de crack,
cocaína e maconha paraguaia em diferentes bairros da Capital cearense,
desde áreas nobres, como a Praia de Iracema e o Porto das Dunas (em
Aquiraz), aos bairros periféricos mais carentes e desassistidos pelo
poder público, como o Pirambu e o Siqueira.
O resultado das prisões se refletiu
diretamente na estatística das apreensões de drogas realizadas pela
Delegacia de Narcóticos (Denarc). Do começo do ano até hoje, nada menos
que 475 quilos de maconha (entre brasileira e paraguaia) foram
apreendidas pelos inspetores da Especializada, contra 180 quilos de
igual período do ano passado.
Isso representou um aumento da ordem de
263 por cento. Já as apreensões de crack subiram 59 por cento, passando
de 14,8 quilos para 23,6 quilos.
Os envolvidos (clique para ver ampliado)
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