
Carlinhos deixa o campo escoltado por policiais após ser expulso na Bombonera
AS GUERRAS DO FLU EM 2008
QUARTAS DE FINAL (IDA) | QUARTAS DE FINAL (VOLTA) |
SÃO PAULO 1 X O FLU | FLU 3 X 1 SÃO PAULO |
SEMIFINAL (IDA) | SEMIFINAL (VOLTA) |
BOCA 2 X 2 FLU | FLU 3 X 1 BOCA |
FINAL (IDA) | FINAL (VOLTA) |
LDU 4 X 2 FLU | FLU 3 X 1 LDU |
“Quem é tricolor tem de estar orgulhoso desse time. Eu tenho orgulho. A gente tinha e tem time para ganhar de novo. Estávamos bem no jogo e fizemos o Boca crescer porque não fizemos o simples nos contra-ataques. Perdemos um lateral e tivemos de recompor o meio, que era um setor importante. Por ali, eles não podiam entrar. Bola na área poderiam jogar à vontade porque não iriam ganhar uma. Agora eles podem saber que vai pedreira no Engenhão”, disse Abel Braga.
O treinador tricolor, normalmente comedido antes das partidas pela Libertadores, se deixou levar pelo calor do jogo na Bombonera para desafiar o Boca Juniors e, ao mesmo tempo, incendiar seus jogadores e a torcida do Fluminense para a partida.
“Se o Boca jogar o que jogou, vai ser pouco. Não ganha. Vai ter que jogar mais. É bom lembrar que na Bombonera o jogo começou com 12 contra 11 e depois ficou 12 contra 10. No Engenhão, com 11 contra 11, acho que vai ficar melhor para nós. Se o jogo for igual ao que foi este primeiro, eles perdem”, desafiou o técnico tricolor, alfinetando a atuação do árbitro colombiano José Buitrago.
O diretor executivo Rodrigo Caetano fez coro com as palavras do técnico Abel Braga e pediu aos torcedores para lotarem o Engenhão na próxima quarta-feira, às 19h30. O Fluminense precisa vencer por dois gols de diferença para ficar com a vaga nas semifinais ou, no mínimo, repetir o 1 a 0 para levar a decisão para os pênaltis.
“O papel do torcedor vai ser fundamental. A gente vai precisar do apoio da torcida o tempo todo porque ninguém aqui, sobretudo depois de perder o jogo do jeito que perdemos, quer deixar essa vaga para os caras”, disse Caetano.
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