A delegada Sheila Maria Freitas esteve em Caicó durante todo o dia de hoje, quarta-feira, (2), e entregou o relatório conclusivo do inquérito que investiga a mote do jornalista F Gomes na secretaria da Vara Criminal no Fórum Amaro Cavalcante.
Em entrevista coletiva a imprensa, ela confirmou o indiciamento do advogado Rivaldo Dantas de Farias, do Pastor Gilson Neudo Soares do Amaral, e do policial militar Evandro Medeiros. Os três estão presos sob suspeita de participação no crime, mas, ainda falta prender uma quarta pessoa, que pode é outro bacharel em direito. A sua identidade não foi revelada pela delegada porque o pedido está sendo apreciado pelo Ministério Público, para depois voltar ao juiz Luiz Cândido Villaça.
“Nós queremos cumprir esse mandado o quanto antes. Pode ser a qualquer momento. Até porque a Justiça de Caicó, é bem célere”, disse a delegada Sheila Freitas.
Em razão de haver medidas cautelares de caráter sigiloso, não foi repassado a imprensa como foi a participação de cada um dos indiciados, somente após a quebra do sigilo judicial é que poderá informar os detalhes.
Sobre o PM, a delegada disse que todo o procedimento embasando os pedido de prisão tinham consistência, por isso ainda estão detidos.
“A defesa dele já pediu por duas vezes o habeas corpus e lhe foi negado, se houve uma negativa, é porque existe indicio sobre a participação dele no crime, até porque o Tribunal não seria leviano em deixar presa uma pessoa que não tivesse culpa de nada”, relata.
Finalizando ela disse que acredita ter chegada a todos os participantes no crime que chocou o Rio Grande do Norte, que foi a morte de F Gomes.
“Nós agora acreditamos que chegamos a todas as pessoas envolvidas na morte de F Gomes, e todos eles acreditavam que somente aquele que executou seria responsabilizado pelo crime, mas todos os outros serão responsabilizados conforme o que preceitua a lei”, afirma.
Delegada Sheila Freitas, diretora da DEICOR concluiu a investigação da morte do jornalista F Gomes - FOTO: Alexandre Costa
Em razão de haver medidas cautelares de caráter sigiloso, não foi repassado a imprensa como foi a participação de cada um dos indiciados, somente após a quebra do sigilo judicial é que poderá informar os detalhes.
Sobre o PM, a delegada disse que todo o procedimento embasando os pedido de prisão tinham consistência, por isso ainda estão detidos.
“A defesa dele já pediu por duas vezes o habeas corpus e lhe foi negado, se houve uma negativa, é porque existe indicio sobre a participação dele no crime, até porque o Tribunal não seria leviano em deixar presa uma pessoa que não tivesse culpa de nada”, relata.
Finalizando ela disse que acredita ter chegada a todos os participantes no crime que chocou o Rio Grande do Norte, que foi a morte de F Gomes.
“Nós agora acreditamos que chegamos a todas as pessoas envolvidas na morte de F Gomes, e todos eles acreditavam que somente aquele que executou seria responsabilizado pelo crime, mas todos os outros serão responsabilizados conforme o que preceitua a lei”, afirma.
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