"A Eloá falava o tempo todo que sabia que ia morrer", disse Nayara.
O julgamento foi retomado por volta das 14h30, com a exibição de uma reportagem em que Lindemberg e a Eloá conversavam com a jornalista Sônia Abrão.
Em seguida, Nayara foi ouvida por cerca de 40 minutos pela juíza Milena Dias. Ela será ainda inquerida pela promotora e pela advogada de defesa.
Durante o seu depoimento, Nayara disse que Lindemberg bateu em Eloá e que o réu alternava entre o nervosismo e tranquilidade. Segundo Nayara, Lindemberg dizia que Eloá tinha sido injusta ao terminar o relacionamento e que ele iria se vingar.
Segundo Nayara, Lindemberg assistia às reportagens na televisão e se vangloriava da repercussão que o caso ganhara. Ao ver as reportagens, ele se intitulava o "príncipe do gueto", segundo a testemunha.
A advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, afirmou durante o recesso que deverá exibir mais uma hora e meia de imagens. Ela já havia dito antes do julgamento que teria a imprensa e a polícia como seus principais alvos durante o júri. Segundo ela, os dois contribuíram para a tragédia. A promotoria também apresentou reportagens no início do júri.
Mais cedo, a juíza Milena Dias autorizou a inclusão da mãe e do irmão de Eloá na lista de testemunhas de defesa. Também foram dispensadas outras cinco testemunhas, entre elas a apresentadora da Rede TV! Sônia Abrão, que entrevistou Lindemberg ao vivo enquanto Eloá era mantida em cárcere privado.
Nelson Antoine/Fotoarena/Folhapress
Acusado de matar Eloá Pimentel ao lado da advogada de defesa Ana Lúcia Assad momentos antes do julgamento.
Na chegada ao Fórum de Santo André, onde ocorre o julgamento, a advogada afirmou que seu cliente está calmo e tranquilo, e destacou que casos como o da morte de Eloá são sempre mais difíceis para a defesa.
"Espero que os jurados venham desarmados, prontos para receber a versão do menino [Lindemberg]. Ele é um bom rapaz, trabalhador, tinha dois empregos. Ele é réu primário, nunca pisou em um tribunal. Toda história tem duas versões", afirmou Assad.
Joel Silva/Folhapress
Folha
O julgamento foi retomado por volta das 14h30, com a exibição de uma reportagem em que Lindemberg e a Eloá conversavam com a jornalista Sônia Abrão.
Em seguida, Nayara foi ouvida por cerca de 40 minutos pela juíza Milena Dias. Ela será ainda inquerida pela promotora e pela advogada de defesa.
Durante o seu depoimento, Nayara disse que Lindemberg bateu em Eloá e que o réu alternava entre o nervosismo e tranquilidade. Segundo Nayara, Lindemberg dizia que Eloá tinha sido injusta ao terminar o relacionamento e que ele iria se vingar.
Segundo Nayara, Lindemberg assistia às reportagens na televisão e se vangloriava da repercussão que o caso ganhara. Ao ver as reportagens, ele se intitulava o "príncipe do gueto", segundo a testemunha.
A advogada de Lindemberg, Ana Lúcia Assad, afirmou durante o recesso que deverá exibir mais uma hora e meia de imagens. Ela já havia dito antes do julgamento que teria a imprensa e a polícia como seus principais alvos durante o júri. Segundo ela, os dois contribuíram para a tragédia. A promotoria também apresentou reportagens no início do júri.
Mais cedo, a juíza Milena Dias autorizou a inclusão da mãe e do irmão de Eloá na lista de testemunhas de defesa. Também foram dispensadas outras cinco testemunhas, entre elas a apresentadora da Rede TV! Sônia Abrão, que entrevistou Lindemberg ao vivo enquanto Eloá era mantida em cárcere privado.
Nelson Antoine/Fotoarena/Folhapress
Acusado de matar Eloá Pimentel ao lado da advogada de defesa Ana Lúcia Assad momentos antes do julgamento.
Na chegada ao Fórum de Santo André, onde ocorre o julgamento, a advogada afirmou que seu cliente está calmo e tranquilo, e destacou que casos como o da morte de Eloá são sempre mais difíceis para a defesa.
"Espero que os jurados venham desarmados, prontos para receber a versão do menino [Lindemberg]. Ele é um bom rapaz, trabalhador, tinha dois empregos. Ele é réu primário, nunca pisou em um tribunal. Toda história tem duas versões", afirmou Assad.
Joel Silva/Folhapress
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